Selo de Qualidade
Sobral é tudo.
Sobral é da gente.
Sobral é agora.

As escolas municipais de Sobral estão desenvolvendo diversas estratégias para que os estudantes recuperem a aprendizagem. Avaliações diagnósticas, fortalecimento da parceria com as famílias, incentivos para garantia da frequência, salas temáticas, reenturmação por níveis de aprendizagem, aulas de reforço no contraturno, além de medalhas, certificados e troféus são algumas das iniciativas adotadas pelas escolas, que têm autonomia pedagógica.
 
Logo nas primeiras semanas de aula, as escolas realizaram reuniões de pais e mestres visando fortalecer a parceria com as famílias, que assinam termo de responsabilidade pelo acompanhamento da aprendizagem e pela garantia da frequência diária do estudante na escola. Também foram realizados diagnósticos de leitura, escrita e compreensão e, em seguida, o núcleo gestor e os professores analisam os resultados dos estudantes e elaboram um plano de ação com metas bem definidas.
 
Na escola Mocinha Rodrigues, todos os estudantes do 1º ao 5º ano passaram a ter aulas em tempo integral com aulas teóricas no turno da manhã e práticas no turno da tarde. A escola faz reforço para os alunos que necessitam de acompanhamento mais individualizado, além de premiações para estudantes e turma com destaque na frequência e aprendizagem.
 
“Nós entregamos certificados para os alunos que apresentaram avanços significativos nas avaliações mensais e medalhas, para os que conseguiram 100% nas avaliações. Criamos o troféu Frequência Campeã e as turmas que atingem 100% de alunos frequentes no dia recebem o troféu na sala, além de terem afixados na porta da sala um troféu de EVA”, explica a diretora Fabiana Braga.
 
A Escola Padre Osvaldo criou o projeto monitor de leitura, no qual estudantes do 6º ao 9º ano auxiliam na leitura dos estudantes que estão no processo de alfabetização (1º e 2º ano), no contraturno. As coordenadoras pedagógicas realizam chamadas individuais de leitura para verificar avanços e necessidades de cada estudante, usam material concreto para formação de palavras, além de atividades lúdicas para desenvolver as habilidades de leitura como caça-palavras, ditado estourado, roda de leitura, incentivo à leitura de literatura infantil.
 
“Para recuperar os prejuízos causados no período da pandemia, nós traçamos um plano de ação a partir de um diagnóstico interno. Para os estudantes do 1º, 2º e 3º anos nós focamos na alfabetização continuada, trabalhando de forma lúdica os vários métodos para despertar o interesse pela leitura. Com os estudantes do 4º e do 5º anos nós trabalhamos com material concreto, que traz ludicidade e vivência, como uma feirinha que fizemos na sala de aula para o estudo do sistema monetário e das operações de adição e subtração. Todas essas ações são com foco na recuperação e garantia da consolidação da aprendizagem”, explica a diretora da Escola Padre Osvaldo, Lira Santana.
 

 

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