O prefeito Ivo Gomes e o secretário da Educação de Sobral, Herbert Lima, receberam, nesta sexta-feira (02/03), o diretor global de educação do Banco Mundial, Jaime Saavedra. O objetivo da visita foi conhecer as políticas de educação de Sobral e visitar escolas de referência que tiveram excelentes resultados Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Durante o encontro, o prefeito detalhou as ações realizadas no município para que os resultados sobralenses alcançassem o topo da Educação brasileira. Tudo, segundo o prefeito, foi fruto de uma política continuada, ao longo de 20 anos, voltada para alfabetização na idade certa dos estudantes da rede pública.
O diretor do Banco Mundial explicou o objetivo da visita. "Temos muito o que aprender com a experiência de Sobral, muito exitosa, e que se baseia basicamente no fator humano, onde a família esteja presente, motivada e integrada ao corpo gestor das escolas", afirmou Saavedra.
Durante o encontro, o prefeito detalhou as ações realizadas no município para que os resultados sobralenses alcançassem o topo da Educação brasileira. Tudo, segundo o prefeito, foi fruto de uma política continuada, ao longo de 20 anos, voltada para alfabetização na idade certa dos estudantes da rede pública.
O diretor do Banco Mundial explicou o objetivo da visita. "Temos muito o que aprender com a experiência de Sobral, muito exitosa, e que se baseia basicamente no fator humano, onde a família esteja presente, motivada e integrada ao corpo gestor das escolas", afirmou Saavedra.
Para entender como as políticas públicas de educação são executadas na prática, a comitiva visitou a Escola Emílio Sendim, que obteve o maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Brasil (9,8), e o Colégio Sobralense de Tempo Integral Maria Dorilene Arruda Aragão, terceiro maior Ideb entre as escolas públicas municipais de ensino fundamental nos anos finais.
Segundo o especialista em Educação do Banco Mundial, Leandro Costa, “a vantagem do Banco Mundial é que ele trabalha com o mundo inteiro e tem contato com todos os sistemas educacionais, então a troca de experiência e busca de evidência do que realmente funciona é o que fazemos na área da educação porque assim nós ajudamos outros governos a aprender, disseminando conhecimento”.
A comitiva do Banco Mundial era composta pelo economista-líder do Banco Mundial, David Evans; pelo Coordenador Setorial de Desenvolvimento Humano e Pobreza do Banco Mundial no Brasil, Pedro Olinto; pela analista de pesquisa da Prática Global de Educação, Marcela Bernal; pelo especialista Líder em Educação, Marcelo Becerra; pelo economista sênior na Prática Global de Educação do Banco Mundial, André Loureiro; e pelo especialista sênior em Educação do Banco Mundial, Leandro Costa.
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